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Como funciona a criação de APIs?

  • PenseAPP
  • outubro 18, 2024
Tempo de leitura: 3 minutos

Sigla para Application Programming Interface (Interface de Programação de Aplicações), as APIs são ferramentas essenciais no desenvolvimento de softwares e aplicativos, permitindo que diferentes sistemas, plataformas e serviços interajam e compartilhem dados e funcionalidades.

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A criação de APIs é um processo que requer planejamento cuidadoso, execução técnica, além de testes e monitoramento contínuos para garantir que ela seja eficiente, segura e fácil de usar. Entenda mais sobre cada etapa:

Definição de objetivos e requisitos

O primeiro passo no processo de criação de uma API é a definição dos objetivos e requisitos que ela precisa atender.

Nesta etapa, é preciso entender claramente qual será o propósito da API: quais funcionalidades ou dados serão disponibilizados e quais são os usuários ou desenvolvedores que irão utilizá-la.

As APIs podem servir para uma ampla gama de finalidades, desde a integração de sistemas internos até a oferta de serviços para usuários externos.

É fundamental entender as necessidades do público-alvo da API para garantir que ela seja desenhada de forma eficiente.

Por exemplo, uma API pode ser voltada para desenvolvedores que desejam integrar um sistema de pagamento, buscar dados de produtos ou conectar diferentes plataformas de software.

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Escolha do tipo de API

Considerando os diversos tipos existentes de APIs, escolher o mais adequado para o projeto é outra etapa primordial.

As APIs REST (Representational State Transfer) são amplamente utilizadas devido à sua simplicidade e ao fato de serem baseadas em padrões HTTP.

Já as APIs SOAP (Simple Object Access Protocol) são outra opção, mais robusta e formal, geralmente usada em ambientes corporativos que exigem maior segurança e transações complexas.

Além disso, as APIs GraphQL, que permitem consultas mais específicas e flexíveis, têm ganhado popularidade em aplicações que exigem grande eficiência na recuperação de dados.

Design da API

Com os objetivos e o tipo de API definidos, o próximo passo é o design. O design da API envolve decidir como os usuários irão interagir com ela.

Isso inclui a definição dos endpoints – as “portas” de entrada da API – e os métodos HTTP que serão utilizados (como GET para buscar dados, POST para enviar dados, PUT para atualizar e DELETE para excluir, entre outros).

Outro aspecto importante do design é o formato de dados. A maioria das APIs modernas utiliza JSON (JavaScript Object Notation) como padrão de comunicação por ser leve e fácil de interpretar.

No entanto, algumas APIs também podem utilizar XML, dependendo dos requisitos do sistema. É preciso também definir como a API lidará com erros e como eles serão comunicados aos usuários, fornecendo respostas claras e úteis.

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Segurança da API

Para garantir a segurança, as APIs normalmente utilizam mecanismos de autenticação e autorização, como tokens JWT (JSON Web Tokens) ou OAuth. Esses sistemas garantem que apenas usuários autorizados possam acessar e modificar os dados expostos pela API.

É também importante implementar criptografia de dados, tanto durante a transmissão (usando HTTPS) quanto no armazenamento, para proteger contra interceptação de dados por terceiros.

Testes

Uma vez que a API foi codificada, ela precisa ser testada exaustivamente. Existem vários tipos de testes que devem ser realizados:

Testes unitários: Verificam se cada parte isolada da API funciona corretamente.

Testes de integração: Avaliam se diferentes partes do sistema estão funcionando bem juntas e se a API se comunica corretamente com bancos de dados e outros serviços.

Testes de carga: Simulam um grande número de solicitações simultâneas para garantir que a API possa lidar com tráfego elevado sem falhas ou degradação de desempenho.

Os testes ajudam a identificar possíveis falhas e garantem que a API atenda aos requisitos de desempenho e segurança.

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